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suculentavontade

Acesso restrito a maiores de 18 anos, a linguagem utilizada é ofensiva aos mais sensiveis!

suculentavontade

Acesso restrito a maiores de 18 anos, a linguagem utilizada é ofensiva aos mais sensiveis!

1º encontro...

Aceitas o convite para o 1º encontro num restaurante, desafio-te para ires comigo ao escritório, aceitas o convite…ao entrarmos agarro-te imediatamente e com a língua devoro os teus lábios, beijo-te o pescoço enquanto te contorces, aproveito a situação e  amarro- te mãos.

Deste modo, deixas-te de ter hipóteses de escapar de um macho cheio de tesão!


"É, Hoje estou com maldade no corpo! Desculpa, mas vou ter que realizar esta pequena fantasia. E não tem ocasião melhor do que esta!" - falava com minha consciência (que a esta altura estava cega de tesão). 


Deito-te no sofá, completamente excitado eu fiquei em pé, a ver-te de mãos  amarradas… Abaixei-me até encostar meu caralho rijo no teu rosto... Passei ao de leve na boca!
Nesse momento, ficas-te assustada. 
"O que é isso?" –gritas-te…
E o meu sorriso diabolicamente malicioso prometendo loucuras! Sem nada dizer, seguro me nas costas do sofá e coloco meu pau duro na tua boca, sem dar oportunidades a reclamações. Aliás eu sei que tu gostas que seja assim…


Fecho os olhos e sinto entrando e saindo na tua boca quente, que imediatamente deliciada ia deixando que a saliva parecesse mel. Chupas com prazer...
Beijo-te o corpo com fúria, chupo as mamas com força. Adoro…
Começo a enlouquecer-te com os preliminares porque a fazem-te ter tesão mas as mãos amarradas impedem a liberdade natural, o que acaba por ser estranho, diferente, constrangedor mas ao mesmo tempo excitante!


O teu corpo, sem poder retribuir as minhas carícias, contorce-se de desejo…
Enquanto eu lambia a parte de dentro das coxas, tu abres mais as pernas... 
Vi aquela cona, linda, quente, molhada, saborosa. 
Cheguei mais perto e passei a língua de leve. 
Que bommm! Estremeces-te, gritas…. Mama-a cabrão … Toda tua…………
Abro os lábios com os dedos e delicio-me vagarosamente com aquela carne quente. Devoro -a! Ouço gemidos, pequenos gritinhos... Até atingires um orgasmo frenético na minha boca. 
Sentia o gosto de seu mel escorrendo.
Ainda meio contorcida pelo orgasmo, imploras-me para te foder….. estavas, tal  como eu estavas a delirar  com a situação “…..Fode-me querido…enterra-o todo em mim …..”excitada  gritavas "….
Fode-me, fode essa cona, sou a tua puta...". 
Vou pra cima de ti e penetro-te com força… estás toda molhada de pernas abertas. 
Geme alto, sua putinha!” Berra de prazer - digo-te eu!” 
!Queres mais?”
Pedes para ir mais fundo! 
“Não pares! Fode….fode mais “
E eu simplesmente obedeço. 
Ahhhhhhhhhhhhhhhh estou a vir-me... Dizes tu  a gemer bem alto, num misto de prazer e desconforto de estares amarrada, impedida da liberdade que querias… 
Talvez isso tenha deixado cada vez mais tenso e incrivelmente excitante. 


Eu também estava quase a esporrar-me todo…não estava a aguentar toda a tesão. Sentia que a esporra subia grossa, rápida, quente …tirei-o de dentro da tua cona e esporrei-me em pé, para cima de ti, por todo o teu corpo. 
As minhas pernas tremiam de tanto prazer... 
Tirei-te as amarras e deitei-me ao teu lado, completamente exausto. 

sexo na estação...

Assim loucas, recordo uma atracão animalesca que tive com uma mulher mais velha que eu talvez uns 10 anos, ou seja eu devia ter uns 30...conhecemo-nos no comboio pelo menos eu foi a 1º vez que a vi, ela era uma executiva charmosa e bem vestida, com uma racha na saia e um salto alto que tirava qualquer um do serio!!

Com uma troca de olhares sedentos do prazer que ambos queríamos marcamos sair na 1º estação, assim ocorreu, saí e ela segui-me até às escadas que dão acesso ao parque de estacionamento no piso inferior, uma vez que o parque é pouco utilizado (normalmente quem usa as garagens vai pelo elevador) foi ali nas escadas que nos conhecemos, com um beijo quente, com as nossas línguas a servirem de termómetro para o que iria acontecer.

Ela tinha um beijo quente, parecia que já a conhecia à vários anos, pois anos, mas depois de sabermos o nome de cada um, confessei-lhe que o olhar sedutor que ela tinha era explosivo, ao que ela respondeu  estou toda molhada…, o meu mastro ficou possuído, ela colocou a mão sobre as minhas calças e perguntou-me se costumava ficar assim tão inchado quando via uma mulher, eu disse-lhe que não e pedi desculpa, mas ela disse que não tinha nada que pedir desculpa, pois sentia-se bem ao ver-me assim, sem dizer uma palavra, levantou a saía e baixou a parte de cima da anca para deixar-me doido, ficando com a rata a minha mercês, baixei muito rápido as calças, coloquei a cueca para o lado e não resisti em lhe meter o mastro de uma só vez na rata que estava completamente molhada onde no mesmo momento ela dá um gemido inimaginável, enquanto aumentava o ritmo da penetração, ela dizia-me, que lhe desse com força pois já estava a precisar de ser satisfeita, que cona tão molhada que tem dizia-lhe eu, com o ai ai, só me pedia para a foder, come-me, mete-me esse caralho  bem no fundo. ..

Bem eu com a excitação de estar a comer uma mulher mais velha, charmosa e quente não aguentei mais que 10 minutos e vim-me, no momento em que senti o leite a subir tirei o mastro dentro da cona e esporrei-me para as nádegas, mas eram jatos de leite que nunca tinha visto, ela por seu lado ficou chateada porque queria mais, e por isso mandou-me encostar à parece, a boca dela quando começou a deslizar até ao meu pau, aquilo parecia uma maquina trituradora, que broxe, a agonia que sentia, só queria mamar aquelas mamas, sentei-me nas escadas e mandei-a sentar no meu colo, as mamas enlouqueciam a minha língua, os gemidos, a vontade de foder, com a força da natureza a fazer o encaixe perfeito, entre o roçar acontece o engate ocasional, ela no meu colo era infernal, com o meu caralho todo dentro dela, fodia-me com a força das deusas do sexo, o prazer era recíproco, mudamos de posição era a minha preferida por sinal, tinha que lhe comer à canzana, comecei a meter-lhe o meu mastro com alguma prudência, perguntei-lhe onde queria, ao que ela respondeu em todo o lado…mas rápido deu para ver que aquilo era uma maquina de foder bem oleada, rapidamente começou a bombar, não consegui perceber onde tinha mais tesão, se no cu se na cona, ela o que queria era foder, entre gemidos as palavras de ordem eram que tinha que lhe dar tantas fodas como a quantidade de vezes se masturbou sozinha a pensar em mim… tirei-o do cu, deitou-me no chão e se sentou-se no meu vergalho de costas, aquela imagem era fascinante e claro que brindei com mais uma ejaculação, aquela dança de anca que teve a receber o leitinho, era gozo autentico.
Andava  esgotadíssimo, mas ela fazia-me bem, nos meses seguintes sempre que regressamos a casa no mesmo comboio,  o nosso lanche era dar umas fodas, o marido por seu lado andou desconfiado, o que nos deu  ainda mais pica, aquela adrenalina e inquestionável...

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