Aceitas o convite para o 1º encontro num restaurante, desafio-te para ires comigo ao escritório, aceitas o convite…ao entrarmos agarro-te imediatamente e com a língua devoro os teus lábios, beijo-te o pescoço enquanto te contorces, aproveito a situação e amarro- te mãos.
Deste modo, deixas-te de ter hipóteses de escapar de um macho cheio de tesão!
"É, Hoje estou com maldade no corpo! Desculpa, mas vou ter que realizar esta pequena fantasia. E não tem ocasião melhor do que esta!" - falava com minha consciência (que a esta altura estava cega de tesão).
Deito-te no sofá, completamente excitado eu fiquei em pé, a ver-te de mãos amarradas… Abaixei-me até encostar meu caralho rijo no teu rosto... Passei ao de leve na boca! Nesse momento, ficas-te assustada. "O que é isso?" –gritas-te… E o meu sorriso diabolicamente malicioso prometendo loucuras! Sem nada dizer, seguro me nas costas do sofá e coloco meu pau duro na tua boca, sem dar oportunidades a reclamações. Aliás eu sei que tu gostas que seja assim…
Fecho os olhos e sinto entrando e saindo na tua boca quente, que imediatamente deliciada ia deixando que a saliva parecesse mel. Chupas com prazer... Beijo-te o corpo com fúria, chupo as mamas com força. Adoro… Começo a enlouquecer-te com os preliminares porque a fazem-te ter tesão mas as mãos amarradas impedem a liberdade natural, o que acaba por ser estranho, diferente, constrangedor mas ao mesmo tempo excitante!
O teu corpo, sem poder retribuir as minhas carícias, contorce-se de desejo… Enquanto eu lambia a parte de dentro das coxas, tu abres mais as pernas... Vi aquela cona, linda, quente, molhada, saborosa. Cheguei mais perto e passei a língua de leve. Que bommm! Estremeces-te, gritas…. Mama-a cabrão … Toda tua………… Abro os lábios com os dedos e delicio-me vagarosamente com aquela carne quente. Devoro -a! Ouço gemidos, pequenos gritinhos... Até atingires um orgasmo frenético na minha boca. Sentia o gosto de seu mel escorrendo. Ainda meio contorcida pelo orgasmo, imploras-me para te foder….. estavas, tal como eu estavas a delirar com a situação “…..Fode-me querido…enterra-o todo em mim …..”excitada gritavas "…. Fode-me, fode essa cona, sou a tua puta...". Vou pra cima de ti e penetro-te com força… estás toda molhada de pernas abertas. Geme alto, sua putinha!” Berra de prazer - digo-te eu!” !Queres mais?” Pedes para ir mais fundo! “Não pares! Fode….fode mais “ E eu simplesmente obedeço. Ahhhhhhhhhhhhhhhh estou a vir-me... Dizes tu a gemer bem alto, num misto de prazer e desconforto de estares amarrada, impedida da liberdade que querias… Talvez isso tenha deixado cada vez mais tenso e incrivelmente excitante.
Eu também estava quase a esporrar-me todo…não estava a aguentar toda a tesão. Sentia que a esporra subia grossa, rápida, quente …tirei-o de dentro da tua cona e esporrei-me em pé, para cima de ti, por todo o teu corpo. As minhas pernas tremiam de tanto prazer... Tirei-te as amarras e deitei-me ao teu lado, completamente exausto.
Assim loucas, recordo uma atracão animalesca que tive com uma mulher mais velha que eu talvez uns 10 anos, ou seja eu devia ter uns 30...conhecemo-nos no comboio pelo menos eu foi a 1º vez que a vi, ela era uma executiva charmosa e bem vestida, com uma racha na saia e um salto alto que tirava qualquer um do serio!!
Com uma troca de olhares sedentos do prazer que ambos queríamos marcamos sair na 1º estação, assim ocorreu, saí e ela segui-me até às escadas que dão acesso ao parque de estacionamento no piso inferior, uma vez que o parque é pouco utilizado (normalmente quem usa as garagens vai pelo elevador) foi ali nas escadas que nos conhecemos, com um beijo quente, com as nossas línguas a servirem de termómetro para o que iria acontecer.
Ela tinha um beijo quente, parecia que já a conhecia à vários anos, pois anos, mas depois de sabermos o nome de cada um, confessei-lhe que o olhar sedutor que ela tinha era explosivo, ao que ela respondeu estou toda molhada…, o meu mastro ficou possuído, ela colocou a mão sobre as minhas calças e perguntou-me se costumava ficar assim tão inchado quando via uma mulher, eu disse-lhe que não e pedi desculpa, mas ela disse que não tinha nada que pedir desculpa, pois sentia-se bem ao ver-me assim, sem dizer uma palavra, levantou a saía e baixou a parte de cima da anca para deixar-me doido, ficando com a rata a minha mercês, baixei muito rápido as calças, coloquei a cueca para o lado e não resisti em lhe meter o mastro de uma só vez na rata que estava completamente molhada onde no mesmo momento ela dá um gemido inimaginável, enquanto aumentava o ritmo da penetração, ela dizia-me, que lhe desse com força pois já estava a precisar de ser satisfeita, que cona tão molhada que tem dizia-lhe eu, com o ai ai, só me pedia para a foder, come-me, mete-me esse caralho bem no fundo. ..
Bem eu com a excitação de estar a comer uma mulher mais velha, charmosa e quente não aguentei mais que 10 minutos e vim-me, no momento em que senti o leite a subir tirei o mastro dentro da cona e esporrei-me para as nádegas, mas eram jatos de leite que nunca tinha visto, ela por seu lado ficou chateada porque queria mais, e por isso mandou-me encostar à parece, a boca dela quando começou a deslizar até ao meu pau, aquilo parecia uma maquina trituradora, que broxe, a agonia que sentia, só queria mamar aquelas mamas, sentei-me nas escadas e mandei-a sentar no meu colo, as mamas enlouqueciam a minha língua, os gemidos, a vontade de foder, com a força da natureza a fazer o encaixe perfeito, entre o roçar acontece o engate ocasional, ela no meu colo era infernal, com o meu caralho todo dentro dela, fodia-me com a força das deusas do sexo, o prazer era recíproco, mudamos de posição era a minha preferida por sinal, tinha que lhe comer à canzana, comecei a meter-lhe o meu mastro com alguma prudência, perguntei-lhe onde queria, ao que ela respondeu em todo o lado…mas rápido deu para ver que aquilo era uma maquina de foder bem oleada, rapidamente começou a bombar, não consegui perceber onde tinha mais tesão, se no cu se na cona, ela o que queria era foder, entre gemidos as palavras de ordem eram que tinha que lhe dar tantas fodas como a quantidade de vezes se masturbou sozinha a pensar em mim… tirei-o do cu, deitou-me no chão e se sentou-se no meu vergalho de costas, aquela imagem era fascinante e claro que brindei com mais uma ejaculação, aquela dança de anca que teve a receber o leitinho, era gozo autentico. Andava esgotadíssimo, mas ela fazia-me bem, nos meses seguintes sempre que regressamos a casa no mesmo comboio, o nosso lanche era dar umas fodas, o marido por seu lado andou desconfiado, o que nos deu ainda mais pica, aquela adrenalina e inquestionável...